Você já percebeu como é difícil ser mulher?
Ao nascer nem saímos da maternidade já nos deparamos com o primeiro sofrimento, furar as orelhinhas. Ao chegar em casa temos uma overdose de rosa, tudo é rosa, as roupinhas, o enxoval, a mamadeira, a chupeta...
Andamos que nem uma boneca, toda cheia de "berecoteco": xuxinhas, tic-tac, vestidos de babado, sapatinhos cheios de "frescuras", meias... nada que nos ajude nos movimentos.
Alguns meses depois somos obrigadas a aceitar a primeira condição machista da nossa vida: nada de brincadeiras de meninos, de correr, de se pendurar... afinal somos o denominado sexo frágil.
Na adolescência somos forçadas a começar a usar o sutiã, esse trem apertado. Inicia-se os sangramentos mensais, aí por conseqüência temos que usar o tal absorvente ou O.B., oh coisa que incomoda.
Chega a hora das sessões tortura: depilação a cera todos os meses, contorno, pernas, axilas... fora tirar a sobrancelhas... como dói.
Achando que as coisas não poderiam ser pior... quando começamos a namorar elas pioram, acredite: academia, arrumar cabelo, ficar torrando no sol, tomar hormônios todo santo dia para não engravidar...
Profissionalmente (alias, em tudo) somos melhores do que os homens, mas nossos salários bem inferiores. Para ganhar um cargo de chefia temos que ralar muito e ter postura de carrasca, a famosa "mal comida".
Ainda piora... temos que carregar por nove meses uma barriga gigantesca, tudo que fizemos na academia e no dermatologista vão por água abaixo, ficamos enjoadas, vomitamos, temos desejos malucos, ficamos parecendo uma "vaca leiteira", com a cara gigantesca e cheia de espinhas.
Depois da gravidez nos submetemos a lipo, silicone... tudo para voltarmos a forma anterior, mais academia, regimes... fora as noites em claro.
É uma lista que não tem fim...
Além de tudo isso, depois de chegar super cansada do trabalho temos que escutar do marido que a janta não está pronta, que a blusa que ele quer usar não está passada, que isso, que aquilo.
Ao nascer nem saímos da maternidade já nos deparamos com o primeiro sofrimento, furar as orelhinhas. Ao chegar em casa temos uma overdose de rosa, tudo é rosa, as roupinhas, o enxoval, a mamadeira, a chupeta...
Andamos que nem uma boneca, toda cheia de "berecoteco": xuxinhas, tic-tac, vestidos de babado, sapatinhos cheios de "frescuras", meias... nada que nos ajude nos movimentos.
Alguns meses depois somos obrigadas a aceitar a primeira condição machista da nossa vida: nada de brincadeiras de meninos, de correr, de se pendurar... afinal somos o denominado sexo frágil.
Na adolescência somos forçadas a começar a usar o sutiã, esse trem apertado. Inicia-se os sangramentos mensais, aí por conseqüência temos que usar o tal absorvente ou O.B., oh coisa que incomoda.
Chega a hora das sessões tortura: depilação a cera todos os meses, contorno, pernas, axilas... fora tirar a sobrancelhas... como dói.
Achando que as coisas não poderiam ser pior... quando começamos a namorar elas pioram, acredite: academia, arrumar cabelo, ficar torrando no sol, tomar hormônios todo santo dia para não engravidar...
Profissionalmente (alias, em tudo) somos melhores do que os homens, mas nossos salários bem inferiores. Para ganhar um cargo de chefia temos que ralar muito e ter postura de carrasca, a famosa "mal comida".
Ainda piora... temos que carregar por nove meses uma barriga gigantesca, tudo que fizemos na academia e no dermatologista vão por água abaixo, ficamos enjoadas, vomitamos, temos desejos malucos, ficamos parecendo uma "vaca leiteira", com a cara gigantesca e cheia de espinhas.
Depois da gravidez nos submetemos a lipo, silicone... tudo para voltarmos a forma anterior, mais academia, regimes... fora as noites em claro.
É uma lista que não tem fim...
Além de tudo isso, depois de chegar super cansada do trabalho temos que escutar do marido que a janta não está pronta, que a blusa que ele quer usar não está passada, que isso, que aquilo.
É... não é fácil ser mulher!